O mundo é mobile. Tomando como base as últimas pesquisas e relatórios, podemos dizer isso sem medo de soar exagerado. Diante de um cenário onde o dinamismo, a autonomia e a experiência do usuário são cada vez mais valorizados, saber utilizar o mobile learning na educação vai se tornando essencial.
Para você ter uma ideia, de acordo com a pesquisa VNI Mobile, até o fim de 2020, espera-se que 70% da população mundial seja usuária de dispositivos móveis.
Aliada à popularidade dos dispositivos móveis, está também a internet. Até o fim de 2020, a expectativa da pesquisa é de que 98% do tráfego de dados móveis venha de dispositivos inteligentes — ou smart devices.
Se você quer entender melhor como funciona o mobile learning na educação e de que forma essa ferramenta pode ajudar a sua empresa, continue a leitura!
Mobile learning (ou m-learning) significa ensino móvel. Ele tem esse nome justamente por ser uma modalidade de ensino que integra o ensino a distância aos equipamentos móveis (como celulares, tablets, notebooks e outros dispositivos).
A alternativa surgiu como uma forma de dinamizar o ensino, permitindo a atualização rápida de conteúdos, maior autonomia para o cumprimento do cronograma educacional e mais dinamismo para acessar as aulas de acordo com a disponibilidade dos alunos.
Sabemos que o conteúdo mobile learning é pensado para plataformas móveis, como celulares e tablets. Por isso, em geral, têm formatos mais arrojados e engajantes, diferentes da tradicional apresentação de powerpoint ou videoaula padrão, comumente encontrada em treinamentos e aulas de ensino a distância.
A seguir, você conhece alguns dos formatos mais utilizados em m-learning e quais as suas principais vantagens.
Velha conhecida do ensino a distância, a plataforma de aprendizagem virtual ganha uma nova roupagem no m-learning.
A principal diferença entre um ambiente de ensino a distância convencional e um focado em dispositivos móveis é a responsividade. Isso significa que ele será projetado para funcionar perfeitamente em diferentes tamanhos de tela, e que suas funções serão adaptadas automaticamente de acordo com o dispositivo utilizado.
Assista ao vídeo abaixo para entender melhor como funciona o design responsivo:
O consumo de vídeos no Brasil cresceu exponencialmente nos últimos anos. Foram 135% de aumento, frente a apenas 13% de crescimento do consumo de televisão, por exemplo. Além disso, 75% das pessoas que assistem vídeos o fazem usando seus smartphones!
Pensando nisso, saber como converter o canal em uma ferramenta de ensino é uma estratégia com altas chances de sucesso.
No entanto, é preciso saber como fazer isso. De acordo com uma pesquisa divulgada pela ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância, embora os estudantes definam 30 minutos como sendo a duração ideal de uma videoaula, o tempo médio de atenção dos alunos a um vídeo educacional veiculado no YouTube é de 6 minutos.
Além disso, os estudantes citam dinamismo, uso de recursos visuais diferenciados e linguagem simples como elementos fundamentais para o funcionamento de um vídeo educacional.
Outro formato muito consumido por usuários de dispositivos móveis é o podcast. A previsão da Deloitte é de que, em 2020, o mercado movimente mais de US$1 bilhão, e apresente um crescimento de até 30% de usuários em comparação ao ano anterior.
Agora, imagine aproveitar um formato tão bem sucedido para aplicar treinamento e cursos ou complementar a comunicação interna em sua empresa. Seria incrível, não é mesmo?
Pode ser uma oportunidade de ouro para colocar os colaboradores em dia com novas normas e campanhas, fazer entrevistas com profissionais do tema abordado, colocar a liderança em contato com sua equipe e transmitir informações importantes e estratégicas.
Ouça o podcast a seguir e entenda detalhadamente como desenvolver o seu conteúdo:
Outra estratégia perfeita para aplicar o mobile learning na educação é a gamificação. A ideia é transformar processos de aprendizagem, como treinamentos, reciclagens e até integrações corporativas, em jogos, como quizzes, games e atividades colaborativas.
O mercado de gamificação tem tudo para crescer no Brasil e no mundo. A previsão é de que ele alcance a marca de US$40 bilhões até 2024, o que representaria um aumento de 600% em relação a 2018!
A Gartner, empresa de pesquisas, estima que, até o fim de 2020, 70% das maiores empresas do mundo já terão pelo menos uma solução em gamificação desenvolvida, como foco em clientes e colaboradores.
Mas por que uma ferramenta como essa é tão popular? — você pode estar se perguntando.
Nós respondemos: porque tem um alto potencial engajante, e desenvolve habilidades como raciocínio lógico, pensamento estratégico, senso crítico e trabalho em equipe.
Veja no vídeo a seguir o que diz Jane McGonigal sobre o poder transformador da gamificação:
Agora que você já conhece o conceito e seu potencial transformador, chegou a hora de descobrir quais são as principais vantagens do mobile learning e a tecnologia na educação:
O mobile learning na educação é uma forma naturalmente dinâmica de transmitir conhecimentos. Entretanto, é fundamental que o treinamento em questão esteja inserido na vida do usuário.
Por isso, o conteúdo desenvolvido precisa falar a língua do público-alvo, fazendo com que ele queira consumi-lo em seu dispositivo móvel e em seu tempo livre. Afinal, uma das grandes vantagens dos aparelhos móveis é a autonomia do usuário: ele tem o poder de decidir aquilo que quer ou não consumir.
Garanta a efetividade do mobile learning na educação com as nossas dicas e leve seu conteúdo educacional para a palma da mão de seus colaboradores e alunos!
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Nosso conteúdo é desenvolvido com base em um estudo das necessidades e expectativas do seu colaborador: dinamismo, linguagem acessível e humanização são palavras-chave!
Aproveite para conhecer um pouco do nosso trabalho assistindo aos vídeos produzidos para a FENAE e a rede de hotéis Hyatt. Cada um deles explora uma linguagem diferente e entrega a mensagem usando os recursos que melhor atingem o público-alvo!